“Você não é a sua dor”: Gabriela Pugliesi rompe o silêncio e inspira vítimas ao falar sobre trauma na infância

Com voz firme e coração aberto, Gabriela Pugliesi, influenciadora e empresária, trouxe à tona uma das experiências mais dolorosas de sua vida: o abuso sexual que sofreu na infância. Ao compartilhar publicamente seu trauma, ela rompe não apenas o silêncio que a envolveu por anos, mas também o ciclo de vergonha que tantas vítimas carregam em silêncio. Sua fala vai além da exposição pessoal — é um gesto de coragem que lança luz sobre uma ferida social ainda cercada de tabu.

Gabriela revelou que o abuso foi cometido por alguém próximo da família, situação tristemente comum entre os casos de violência sexual infantil. O relato não foi detalhado em excesso, mas o suficiente para tocar profundamente quem a acompanha. Ao escolher se expor, ela deixa claro que o objetivo não é se vitimizar, mas transformar sua dor em força e, principalmente, oferecer acolhimento a outras mulheres e homens que passaram ou passam por algo semelhante.

Uma das frases mais marcantes do seu depoimento foi: “Você não é a sua dor”. Nesse simples enunciado, ela resume um processo complexo de superação e ressignificação. Durante anos, Gabriela precisou lidar com as cicatrizes invisíveis de um episódio que a marcou profundamente. A dificuldade de falar sobre o assunto, o medo do julgamento e a confusão emocional que envolvem esse tipo de trauma são comuns a muitas vítimas. Ainda assim, sua escolha de romper o silêncio representa um ato de empoderamento — pessoal e coletivo.

A influenciadora também falou sobre o processo terapêutico que a ajudou a se reconectar com a sua própria história. Ressaltou a importância da saúde mental e do autoconhecimento como caminhos para a cura. Ao revelar sua trajetória de dor e superação, Pugliesi mostra que não há uma única forma de reagir ao trauma, mas que é possível seguir em frente com dignidade, apoio e amor-próprio.

O impacto de seu depoimento ultrapassa as redes sociais. Ele chega a uma sociedade que, muitas vezes, prefere esconder ou minimizar a violência sexual contra crianças. Gabriela, com sua visibilidade, cumpre um papel fundamental ao mostrar que a dor não define quem somos — e que a cura começa quando se rompe o silêncio.

Seu gesto pode ser o primeiro passo para que outras vítimas encontrem a força de falar, buscar ajuda e entender que não estão sozinhas. Ao transformar sua dor em palavra, Gabriela Pugliesi ajuda a construir uma nova narrativa: de sobrevivência, de verdade, e sobretudo, de esperança.

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